O Objetivo deste projeto é de apresentar conceitos, informações, leis e reflexões, de forma abrangente, sobre o tema, chamando a atenção para exemplos da vida cotidiana da população Brasileira em que ações e campanhas devem estar presentes. Nosso direito de editar baseia-se no capítulo V da constituição, artigo220: “A manifestação de pensamento, da criação e expressão, bem como a informação sob qualquer forma, processo ou veiculação, não sofrerão qualquer restrição observando o disposto nessa constituição. Os meios de comunicação não podem direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio, a publicação de veículo de comunicação independente de licença de autoridade.” Resolução do STF 05/08/09 Diário Oficial.
É melhor prevenir do que remediar, como diz o velho dito popular, portanto dicas de segurança nunca são em excesso. Aprender a nadar é essencial, mas não é a garantia de que a criança nunca se afogará.
Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento.
O afogamento pode ocorrer em locais como piscinas, rios, lagos, mar, etc. No entanto, as crianças podem se afogar em apenas 2,5 cm de profundidade, principalmente os mais pequeninos. Ou seja, elas correm o risco de se afogar também em piscinas infantis, banheiras, baldes, vasos sanitários, entre outros locais considerados rasos.
Prevenção de afogamento Dicas de Segurança:
* Nunca deixe a criança sozinha dentro ou próxima da água, mesmo em lugares considerados rasos;
* Mantenha baldes, recipientes e piscinas infantis vazios. Guarde-os sempre virados para baixo e fora do alcance das crianças;
* Feche sempre a tampa da sanitária, e tranque a porta da casa de banho;
* Saiba quais os amigos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;
* Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes;
* Não permita que a criança nade sozinha, é muito perigoso;
* Vista sempre na criança um colete de segurança aprovado pela normas regulamentadas de segurança, quando ela estiver participando de esportes aquáticos ou a brincar na praia, ou piscinas;
* Supervisione as crianças mesmo quando a piscina estiver coberta;
* As bóias de braços não oferecem segurança, podem se desinflar; podem sair dos braços da criança ou esta retirá-las;
* Atenção nunca é demais. Quem ama, cuida!!!!!!!
Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha:
cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa; Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência; Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.